Condenado por estuprar e matar criança é morto após deixar cadeia no MT
- 15 de dezembro de 2025
- FONTE: uou

Um homem que havia sido condenado por estuprar e matar uma criança em 2005 foi morto ontem, menos de 24h após deixar a cadeia, em Sinop (MT).
O que aconteceu
João Ferreira da Silva, 46, foi preso por estuprar e matar Bruno Aparecido dos Santos, que tinha 9 anos na época do crime. Ele estava preso na Penitenciária Osvaldo Ferreira Leite, em Sinop, e havia sido liberado na terça-feira por determinação judicial para cumprir o resto da pena no semiaberto.
Após deixar a cadeia, ele se hospedou em uma pousada local. Entretanto, na manhã de ontem, menos de 24h depois de deixar o presídio, ele foi morto a tiros.
Crime foi gravado por câmeras de segurança do estabelecimento. As imagens mostram quando ele sai da pousada e é abordado por dois homens armados. Um deles, que usa chapéu e máscara no rosto, empurra João e efetua os disparos. O homem morreu no local e os criminosos fugiram.
Em nota, a Polícia Militar de Mato Grosso disse ter sido acionada para atender a ocorrência. Ao chegar no local, o corpo de João foi encontrado caído na calçada. A Polícia Civil também foi acionada e assumiu as investigações.
Caso segue sob responsabilidade da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa de Sinop. Até o momento, ninguém foi preso. Ainda não há informações se o assassinato de João tem relação com o crime cometido por ele em 2005.
Relembre o caso
João foi preso em novembro de 2005. Na época, ele foi detido por crimes sexuais contra crianças, entre eles o menino Bruno, estuprado e morto no dia 28 de outubro daquele ano.
O homem, que na época trabalhava como pedreiro, teria atraído Bruno para uma casa em construção. Segundo a Polícia Civil de Mato Grosso, ele confessou que violentou sexualmente o menino, o matou e, depois, enterrou o corpo no local.
Família de Bruno chegou a registrar ocorrência por desaparecimento. Porém, o corpo dele só foi encontrado após João ser preso por tentativa de estupro contra uma outra criança. Foi durante as investigações desse caso que a polícia descobriu ser ele o responsável pelo sumiço da criança.
Em 2008, João foi condenado a 42 anos de prisão pela morte de Bruno. Ele também foi sentenciado a mais 10 anos de detenção por crime sexual cometido contra outro menino nos anos 2000. No total, a pena dele era de 52 anos em regime fechado. Só agora ele havia progredido para o semiaberto.
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